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Vocacionados ao serviço da Paróquia e da Igreja

Pe. Antonio Marcos

Diácono Marcos Valério

Diácono Nilson Alves

Diácono Valnei Rodrigues

Diácono Cesar Rodrigues

Ir. Marlene Silveira

Ir. Edith Felizarda

Ir. Helena de Oliveira

Pe. Antonio Marcos

Diácono Marcos Valério

Diácono Nilson Alves

Diácono Valnei Rodrigues

Diácono Cesar Rodrigues

Ir. Marlene Silveira

Ir. Edith Felizarda

Ir. Helena de Oliveira

Editorial Mensal

A Espera e o Sentido da Vida

A espera manifesta o sentido da vida, pois vivemos na expectativa do encontro com Deus. Neste mês, essa esperança é o motivo da nossa oração de intercessão, especialmente pelos falecidos. Todos vivem na expectativa de um dia ouvir aquelas palavras de Jesus: “Vinde, benditos de meu Pai” (Mt 25,34). Estamos na sala de espera do mundo, aguardando a entrada no Paraíso, para participar daquele “banquete para todos os povos”, como nos falou o profeta Isaías (cf. 25,6). Ele anuncia algo que aquece o coração, pois cumpre as nossas maiores expectativas: o Senhor “aniquilará a morte para sempre” e “enxugará as lágrimas de todas as faces” (v.8).

 

É maravilhoso quando é o próprio Deus quem enxuga nossas lágrimas, e logo podemos dizer com alegria: “Este é o nosso Deus, nele confiamos para que nos salve, vamos nos alegrar com sua salvação” (v.9). Esperamos sempre por coisas boas que nem conseguimos imaginar. Como diz São Paulo, somos filhos de Deus e herdeiros com Cristo (Rm 8,17). Esperamos viver para sempre e ter nosso corpo redimido (cf. v. 23).

 

Meus irmãos e irmãs, vamos alimentar esse desejo pelo Céu. Estamos em um bom tempo para refletir: o que eu desejo tem a ver com o Céu? Às vezes, corro atrás de coisas que passam rápido, confundo o que quero com o que realmente preciso, e coloco os meus desejos do mundo acima da minha esperança em Deus?

 

Se esquecermos o que realmente importa e ficarmos correndo atrás do que não tem valor eterno, estaremos cometendo o maior erro da vida. Vamos olhar para o alto, porque é para lá que estamos indo. As coisas daqui como: sucesso, carreira, fama, dinheiro, tudo isso vai desaparecer num instante. E quem colocou toda a esperança nessas coisas vai se decepcionar. Perguntemo-nos: vivo o que proclamo no Credo — “Espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir”? E como está a minha espera? Sou capaz de ir ao essencial ou me distraio com muitas coisas supérfluas? Cultivo a esperança ou sigo queixando-me, dando valor excessivo a tantas coisas que não contam e que, cedo ou tarde, passarão?

 

Aproveitemos este tempo como uma oportunidade sagrada para refletir sobre o sentido da vida e renovar em nós a esperança na eternidade. Que cada pensamento, cada oração e cada gesto nos aproxime do Céu, alimentando o desejo profundo de viver para sempre na presença de Deus!

A espera manifesta o sentido da vida, pois vivemos na expectativa do encontro com Deus. Neste mês, essa esperança é o motivo da nossa oração de intercessão, especialmente pelos falecidos. Todos vivem na expectativa de um dia ouvir aquelas palavras de Jesus: “Vinde, benditos de meu Pai” (Mt 25,34). Estamos na sala de espera do mundo, aguardando a entrada no Paraíso, para participar daquele “banquete para todos os povos”, como nos falou o profeta Isaías (cf. 25,6). Ele anuncia algo que aquece o coração, pois cumpre as nossas maiores expectativas: o Senhor “aniquilará a morte para sempre” e “enxugará as lágrimas de todas as faces” (v.8).

 

É maravilhoso quando é o próprio Deus quem enxuga nossas lágrimas, e logo podemos dizer com alegria: “Este é o nosso Deus, nele confiamos para que nos salve, vamos nos alegrar com sua salvação” (v.9). Esperamos sempre por coisas boas que nem conseguimos imaginar. Como diz São Paulo, somos filhos de Deus e herdeiros com Cristo (Rm 8,17). Esperamos viver para sempre e ter nosso corpo redimido (cf. v. 23).

 

Meus irmãos e irmãs, vamos alimentar esse desejo pelo Céu. Estamos em um bom tempo para refletir: o que eu desejo tem a ver com o Céu? Às vezes, corro atrás de coisas que passam rápido, confundo o que quero com o que realmente preciso, e coloco os meus desejos do mundo acima da minha esperança em Deus?

 

Se esquecermos o que realmente importa e ficarmos correndo atrás do que não tem valor eterno, estaremos cometendo o maior erro da vida. Vamos olhar para o alto, porque é para lá que estamos indo. As coisas daqui como: sucesso, carreira, fama, dinheiro, tudo isso vai desaparecer num instante. E quem colocou toda a esperança nessas coisas vai se decepcionar. Perguntemo-nos: vivo o que proclamo no Credo — “Espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir”? E como está a minha espera? Sou capaz de ir ao essencial ou me distraio com muitas coisas supérfluas? Cultivo a esperança ou sigo queixando-me, dando valor excessivo a tantas coisas que não contam e que, cedo ou tarde, passarão?

 

Aproveitemos este tempo como uma oportunidade sagrada para refletir sobre o sentido da vida e renovar em nós a esperança na eternidade. Que cada pensamento, cada oração e cada gesto nos aproxime do Céu, alimentando o desejo profundo de viver para sempre na presença de Deus!

Pe. Antonio Marcos

Pároco

29 de outubro de 2025

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